Eu estou aprendendo a ser diferente.
A não me deixar levar.
A ser melhor do que posso.
A amar até.
Aprendendo que tudo é passageiro.
Que existem ditos amores de um dia.
E paixões de uma semana.
Que nem sempre as palavras ditas hoje.
Servirão para amanhã.
E sempre é assim, e pronto.
O meu brilho parece se apagar.
E simplesmente é destruído no olhar de quem gosto.
De quem amo.
Eu vou esperar o tempo passar.
Esperar meus amigos cuidarem de mim.
Hoje, amanhã, um dia, vai dar certo.
E eu sou obrigado a pensar assim.
As vezes eu sou tão confuso quanto um texto com letras embaralhadas;
Mas ao mesmo tempo, sou tão claro quanto um texto dissertativo...
Sem sentido.
Sem propósito até.
Basta você conseguir enxergar, não somente o que os olhos vêem, mas, ir além, penetrar a alma e descobrir aquilo que só o coração mostra.
Confesso que to me assustando.
ResponderExcluirMas, vamos lá! Por em prática o que pra você é costume.
Escrever.
Não gosto de te perguntar pra quem ou porque você escreveu. Só que, minha curiosidade sempre fala mais alto.
"O meu brilho parece se apagar.
E simplesmente é destruído no olhar de quem gosto.
De quem amo."
Hã?
Eu sei, você já disse que escritores são assim! Precisam falar por todos! Mas, desse vez é você: "O meu" ... Brilho, De quem ... "EU" ... gosto.
O que não consigo entender é o porque de:
"Fez-me sentir algo tão bom, tão brilhante como o sol."
De repente, por algum motivo,
"O meu brilho parece se apagar..."
Mas, como você mesmo escreveu, não falou,
"...nem sempre as palavras ditas hoje.
Servirão para amanhã.
E sempre é assim, e pronto."